Comecei essa pesquisa sem saber quase nada sobre essa marca russa, só tinha ouvido falar em algum lugar da internet que era algo diferente. Primeiro, resolvi jogar o nome no Google e ver o que aparecia, porque não conhecia nada da moda russa além daquelas chapéus típicos, sabe?

O que eu encontrei nas minhas buscas
Achei um monte de fotos esquisitas – adolescentes com cara de bravos usando agasalho de time de futebol misturado com roupa esporte fina. Nada a ver com as grifes chiques que a gente tá acostumado! Me perguntei: “quem em sã consciência pagaria caro nisso?”
- Fui fuçar a história do tal Gosha: russo nascido nos anos 80, começou como fotógrafo de rua
- Descobri que ele usava garotos comuns como modelos, não esses atores bonitões
- Vi que as estampas sempre misturam símbolos soviéticos com logos ocidentais
Teve uma hora que quase desisti porque as explicações em inglês usavam um monte de palavra chique que nem “pós-soviético” e “subcultura juvenil”. Aí lembrei que tava fazendo isso pra aprender, não pra virar expert em moda!
Minha experiência prática com as peças
Resolvi ver se achava alguma coisa pra comprar aqui no Brasil, só pra sentir na mão. Nada! Nem em brechó chique, nem em site de importado. A solução foi ir numa loja de futebol e comprar um moletom genérico com símbolo de time russo – meu “look Gosha” improvisado.
Quando saí na rua com isso, geral ficava olhando estranho. Meu primo até zoou: “cê tá parecendo um hooligan que se perdeu do estádio”. Mas confesso que depois de usar, comecei a entender a vibe da marca – tem uma coisa rebelde que faz você se sentir diferente.
O que realmente importa
No final das contas, o que aprendi mesmo foi que:

- Gosha não é só roupa, é sobre a confusão que os jovens russos vivem
- Misturar o velho comunismo com o novo capitalismo virou estilo
- Qualquer um pode fazer moda relevante, nem precisa vir de Paris ou Milão
Se você também tá curioso sobre moda russa, minha dica é: esquece as revistas chiques, olha as fotos do dia a dia dos adolescentes de Moscou no Instagram. É lá que tá o verdadeiro espírito do Gosha – autêntico, meio torto e cheio de atitude.