Ah, comecei essa pesquisa meio por acaso, viu? Tava rolando o Instagram, apareceu um story de uma modelo famosa usando aquele logotipo dourado da Versace e marcada como embaixadora. Fiquei tipo: “Mas o que raios essa galera realmente faz além de postar foto chique?” Daí botei na cabeça de desvendar isso.
Apertando amigos de marketing
Primeiro, liguei pra minha amiga que trampa com marketing de luxo em SP. Ela deu uma risada: “Nossa, embaixador não é só botar roupa e sorrir, hein!” Segundo ela, o bagulho funciona tipo assim:
- Eles tem que ir em TUDO que a marca convidar – desfile em Milão, evento VIP, lançamento de coleção
- Quando postam algo da Versace, não pode parecer propaganda – tem que fingir que é espontâneo, sacou?
- O contrato exige até quantas postagens por mês com as hashtags certinhas
Fucei um caso real
Lembrei daquele ator global que virou embaixador ano passado. Revirei o perfil dele por seis meses. Mano, é impressionante: em toda festa da marca, ele tá lá. Até quando viaja pra Europa, sempre tem uma foto discreta com o relógio novo ou o sapato certo. Parece natural, mas no feed dele toda semana tem algo da Versace – até em foto de praia aparece o óculos de sol!
Benefícios que descobri
Aí vem a parte suculenta que todo mundo quer saber:
- Guardadó-roupa grátis pra sempre – recebem caixas direto da Itália sem pedir
- Acesso a peças que nem chegam nas lojas, coisa exclusiva
- Viagens pagas com hotel cinco estrelas pra eventos internacionais
- Mas o melhor: um cachê gordo pra cada aparição, além de brinde
No fim das contas, descobri que ser embaixador é tipo um emprego de imagem 24 horas. Ganham mimos maravilhosos, mas viraram literalmente um manequim vivo da marca. Até no rolê particular tem que representar! Tive que rir quando lembrei da minha neura inicial – achando que era só tirar foto bonita… Negócio é bem mais complexo que isso!
