Olha, vou te contar uma coisa, achar um cabeleireiro decente hoje em dia tá uma luta. Outro dia mesmo, tava nessa saga de novo, cabelo já pedindo socorro, sabe? Aí alguém me solta um nome: “Vai no Olegário Cabeleireiro!”. Nunca tinha ouvido falar, mas anotei.

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Comecei minha busca, né? Aquela coisa de sempre:

  • Perguntei pra uns amigos, cada um indica um diferente.
  • Catei na internet, mas foto de salão é tudo igual, não dá pra confiar.
  • Lembrei das últimas vezes… uma vez saí parecendo que levei um susto, outra vez o cara conversou tanto que nem prestou atenção no corte.

É complicado, viu? Parece que tem dois tipos de lugar hoje: ou é aquele salão super moderno, cheio de coisa, que te cobra os olhos da cara e nem sempre entrega o que promete, ou é o salãozinho antigo, do bairro, que às vezes acerta, mas outras vezes parece que parou no tempo.

Minha experiência recente nessa busca

Bom, depois de ouvir falar do tal Olegário, fiquei curioso. Mas antes de tentar achar esse aí, resolvi arriscar num outro que me indicaram perto de casa. Liguei pra marcar, a moça foi simpática. Cheguei lá na hora certa. O lugar era ajeitadinho, até aí tudo bem.

Sentei na cadeira e expliquei o que eu queria. Coisa simples, tirar um pouco o volume, acertar as pontas, nada demais. O rapaz que me atendeu parecia gente boa, começou a cortar. Mas aí ele começou a inventar moda. Falou de um produto novo, de uma técnica diferente… Eu só queria o básico, gente!

Tentei falar, “olha, faz só o simples mesmo”, mas ele tava empolgado. Corta aqui, repica ali… No final, não ficou ruim, ruim, mas também não era o que eu tinha pedido. Saí de lá com aquela sensação de “ok, mas não volto”. Paguei e vim embora meio frustrado.

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Ainda nem fui atrás de saber se o tal do Olegário Cabeleireiro existe mesmo ou onde fica. Dá um desânimo, sabe? Parece que você tem que ter sorte pra achar alguém que simplesmente ouça o que você quer e faça o serviço direito, sem querer empurrar um monte de coisa ou fazer firula.

É que nem em outras áreas, parece que o básico bem feito tá ficando raro. Às vezes fico pensando se não era melhor eu mesmo pegar a tesoura em casa… Brincadeira! Mas que dá vontade, dá. Continuo na busca, uma hora eu acho um lugar pra chamar de meu.

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