Comecei essa busca porque tava precisando economizar no picalé, mas sem cair em furada. Primeiro, fui dar uma olhada no supermercado da esquina. O preço tava salgado, quase o dobro do que eu pagava antes da pandemia. Perguntei pro gerente se tinha promoção e ele só encolheu os ombros.

Tentativa nos mercados municipais
No sábado, acordei cedo e fui pro mercado municipal. Andei por todas as barracas comparando preços. Tinha uns vendedores que jogavam o preço lá em cima quando viam que eu era novo por ali. Um até falou: “Esse é importado, amigão!” mas a embalagem tava amassada e com poeira.
O que aprendi nessa etapa:
- Nunca aceitar o primeiro preço que falam
- Checar sempre a data de validade
- Ficar esperto com produtos encalhados
Descobrindo as feiras livres
Uma vizinha me indicou as feiras da terça-feira perto da praça. Cheguei às 6h da manhã pra pegar os produtos frescos. Nos primeiros três barracas, os valores ainda estavam altos. Aí num cantinho escondido, achei um senhor aposentado que vendia o picalé dele mesmo. O preço tava bom e ele mostrou o lote novo, tudo certinho.
Comprei uma quantidade pequena pra testar. Quando cheguei em casa, experimentei e surpreendi! O gosto tava até melhor que o de marca famosa. Voltei na outra semana e ele me deus desconto por comprar em quantidade.
Dicas que funcionaram pra mim:
- Ir bem cedo nas feiras
- Procurar produtores menores e diretos
- Comprar aos poucos no começo pra testar
Hoje em dia, não pago mais preço de loja chique. Descobri que esses pequenos produtores são mais confiáveis e ainda ajudo a movimentar a economia local. Melhor coisa que fiz foi levantar cedo e perder o medo de negociar!