Oi, gente! Hoje eu vim contar um pouquinho da minha saga pessoal com o tal do scarpin fechado salto grosso. Sabe como é, a gente chega numa fase que precisa de um sapato que seja arrumado, mas que não acabe com os nossos pés no fim do dia.
Eu tava cansada de sofrer com salto fino. Chegava em casa parecendo que tinha corrido uma maratona descalça em cima de pedra. Precisava de algo mais pé no chão, literalmente. Foi aí que comecei a minha busca. Queria um scarpin que fosse fechado na frente, porque acho mais elegante pro trabalho e pra umas ocasiões mais sérias, e o salto grosso era essencial pra me dar mais estabilidade e conforto.
A saga da procura
Pensei que seria fácil, né? Que nada! Comecei a bater perna em loja física mesmo, gosto de experimentar, sentir o material. Entrei numa loja, depois noutra. Tinha muito sapato lindo, mas ou o salto era um bloco gigante desconfortável, ou o material parecia que ia machucar no primeiro uso.
Olhei também pela internet, claro. Vi um monte de modelo, um mais bonito que o outro. Mas sapato online é complicado, né? O medo de não servir, de ser duro demais… Fiquei naquela. Eu tinha umas coisas na cabeça que não abria mão:
- Tinha que ser confortável de verdade, pra aguentar horas em pé.
- O salto não podia ser baixo demais, queria um pouco de altura, mas nada exagerado. Uns 5 a 7 centímetros tava ótimo.
- Material de qualidade, de preferência couro ou um sintético bom, que não esquentasse o pé.
- E a cor… Ah, queria um nude ou um preto básico pra começar, pra combinar com tudo.
Finalmente, encontrei!
Depois de umas semanas nessa busca, meio que por acaso, entrei numa loja menorzinha, daquelas de bairro mesmo. E lá estava ele! Um scarpin fechadinho, salto bloco na altura perfeita, de couro macio por dentro. A vendedora, uma senhora muito simpática, disse que era um dos mais vendidos justamente pelo conforto.
Calcei o bendito. Gente, parecia que tinha sido feito pro meu pé! Caminhei pela loja, senti firmeza no passo. O salto dava a altura que eu queria sem parecer que eu estava andando em cima de um tijolo. A cor era um nude rosado, super versátil. Não pensei duas vezes, levei!
A prova de fogo
No dia seguinte, já coloquei o bichinho pra trabalhar. Dia cheio, reunião pra lá, corre pra cá. Fiquei com ele no pé o dia inteirinho, das 8h da manhã até umas 7h da noite quando cheguei em casa. E olha? Foi sucesso! Claro que no final do dia o pé tá cansado, normal, mas nada comparado ao sofrimento do salto fino. Nenhuma bolha, nenhum machucado.
Desde então, virou meu companheiro. Uso pra trabalhar, pra sair pra jantar, pra eventos que pedem algo mais arrumadinho mas que sei que vou ficar muito tempo em pé. Foi um achado mesmo. Mostra que dá pra ser elegante sem precisar sofrer, né? O scarpin fechado de salto grosso entrou na minha vida pra ficar!
