E aí, pessoal! Hoje eu vou compartilhar com vocês uma saga que foi instalar e brincar um pouco com o Vostok. Confesso que não sou nenhum expert em ferramentas de rastreamento distribuído, mas a curiosidade falou mais alto e resolvi me aventurar.

A Descoberta
Tudo começou quando eu estava procurando uma forma de monitorar uns serviços que a gente tem aqui. Já usávamos algumas coisas, mas sentia que faltava algo mais “parrudo”, sabe? Daí, pesquisando por aí, encontrei o tal do Vostok. A proposta me pareceu interessante: um sistema de rastreamento distribuído, com foco em escalabilidade e tal. Fiquei com a pulga atrás da orelha e pensei: “Por que não?”
Mãos à Obra (e Uns Perrengues)
Primeiro, fui atrás da documentação. Confesso que de cara já tomei um susto. Parecia que eu precisava de um doutorado em engenharia da NASA pra entender tudo aquilo. Mas, como brasileiro não desiste nunca, respirei fundo e comecei a seguir os passos.
A instalação em si não foi tão traumática. Usei o Docker, que já facilita bastante a vida. Subi as imagens, configurei umas coisinhas aqui, outras ali… e BOOM! Lá estava o Vostok rodando na minha máquina.
- Primeiro desafio: Fazer os meus serviços “conversarem” com o Vostok. Tive que fuçar um bocado nas configurações, adicionar umas bibliotecas nos projetos… mas no fim, consegui.
- Segundo desafio: Entender a interface do Vostok. No começo, parecia um painel de avião, cheio de botões e gráficos. Mas, com o tempo, fui me familiarizando e até que achei bem organizada.
Brincando com os Dados
Depois de tudo configurado, comecei a ver a mágica acontecer. Os rastros das requisições aparecendo, os tempos de resposta, os gargalos… Cara, foi sensacional! Consegui identificar uns pontos de lentidão que nem imaginava que existiam. Deu pra ver direitinho onde o bicho tava pegando.
O que eu curti:

- A visualização dos rastros é muito boa. Dá pra acompanhar todo o caminho da requisição, passando por vários serviços.
- A capacidade de filtrar e buscar os dados. Isso ajuda muito na hora de investigar algum problema.
O que pode melhorar:
- A curva de aprendizado inicial é meio tensa. Poderia ter uns tutoriais mais “mastigados” pra quem tá começando.
- senti falta de tradução para português, ai lasca a gente que não sabe muito de inglês.
Conclusão (Por Enquanto…)
No geral, a experiência com o Vostok foi bem positiva. Apesar dos perrengues iniciais, consegui colocar a ferramenta pra funcionar e já estou colhendo os frutos. Ainda tenho muito o que aprender e explorar, mas já deu pra ver que o Vostok tem potencial. Se você está procurando uma ferramenta de rastreamento distribuído, vale a pena dar uma olhada!