Olha, vou te contar minha saga recente atrás de um óculos preto feminino. Não que o meu antigo estivesse imprestável, sabe? Mas deu aquela vontade de mudar, dar uma renovada no visual. E óculos preto é aquele clássico que combina com tudo, né?

Então, comecei minha busca. Primeiro, dei aquela fuçada básica na internet, só pra ter uma ideia do que estava rolando. Nossa, quanta coisa! Modelo gatinho, quadrado, redondo, armação grossa, fininha… Fiquei até meio perdida no começo.
A saga nas lojas
Depois de salvar algumas ideias, resolvi ir bater perna nas óticas. Acho que óculos tem que experimentar, sentir no rosto, não tem jeito. Fui em umas três lojas diferentes.
- Na primeira, experimentei uns modelos bem modernos, uns de acetato mais grossos. Ficaram ok, mas achei que pesaram um pouco no meu rosto.
- Na segunda, vi umas armações de metal bem bonitas. Lembrei de ter visto em algum lugar que metal tá em alta, né? Tinha uns modelos fininhos, mais clássicos. Gostei de um estilo meio gatinho, mas ainda não era aquele.
- Na terceira loja, a vendedora foi super paciente. Conversamos sobre formato de rosto. Como meu rosto é mais pra redondo, ela sugeriu evitar os muito arredondados pra não ficar “bola com bola”, sabe? Faz sentido.
Considerando os detalhes
Comecei a prestar atenção em detalhes que antes nem ligava. O material faz diferença no peso, no caimento. O acetato parece mais robusto, o metal mais delicado. Eu queria algo que fosse confortável pra usar o dia todo, porque sou dessas que esquece que tá de óculos.
Aí veio a dúvida: um modelo super da moda ou um mais atemporal? Pensei bem, queria algo versátil. Preto já ajuda nisso, né? Mas o formato também conta. Não adianta ser tendência agora e daqui a seis meses eu achar estranho.
A escolha final
Depois de experimentar um monte, achei um modelo que foi tipo… amor à primeira vista! Era preto, claro. A armação não era nem muito grossa, nem muito fina, uma mistura de acetato com uns detalhes em metal bem discretos na haste. O formato era levemente puxado nos cantos, mas sem ser um gatinho exagerado. Meio termo, sabe?

Coloquei no rosto e senti que encaixou direitinho. Leve, confortável, e o principal: me senti bem com ele. Olhei no espelho e pensei: “É esse!”. Não era o mais caro da loja (ainda bem!), nem o mais diferentão, mas era o que pareceu certo pra mim.
Saí de lá com meu óculos novo na caixinha, maior feliz. No fim das contas, o importante é a gente se sentir bem, né? E esse óculos preto, do jeitinho que eu escolhi, me deixou super satisfeita. Já tô usando direto!