Então, pessoal, hoje eu queria contar um pouco sobre uma fase que passei num lugar que, bem, apelidei carinhosamente de “fazenda de chinelo”. Não era uma fazenda de verdade, claro, mas o jeito de trabalhar lá lembrava muito uma coisa improvisada, feita nas coxas.

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Tudo começou quando me chamaram pra um projeto que parecia interessante no papel. Cheguei lá animado, pronto pra botar a mão na massa. Só que logo de cara percebi que a estrutura era meio capenga. Sabe quando você entra num lugar e parece que tudo é remendado com fita adesiva? Era mais ou menos assim.

A Realidade do Dia a Dia

Nos primeiros dias, tentei entender como as coisas funcionavam. O problema é que não funcionavam direito. A gente gastava um tempo enorme tentando fazer tarefas básicas porque as ferramentas eram limitadas ou simplesmente não existiam. Era preciso fazer muita coisa manualmente, um processo repetitivo que matava qualquer criatividade.

Lembro que a gente tinha que:

  • Compilar uns códigos antigos que ninguém mais sabia mexer direito.
  • Fazer deploy na mão, com um monte de passo que dava errado toda hora.
  • Testar as coisas meio no “olhômetro”, porque não tinha teste automatizado pra quase nada.

Era um ciclo vicioso. Corrigia um problema aqui, estourava outro ali. A sensação era de estar sempre apagando incêndio, nunca construindo algo sólido de verdade. E a comunicação? Nossa, era outro parto. Cada um fazia do seu jeito, sem muito padrão.

Por que “Fazenda de Chinelo”?

Eu chamo de “fazenda de chinelo” porque parecia um lugar onde se produzia as coisas do jeito mais barato e rápido possível, sem pensar muito na qualidade ou no futuro. Sabe chinelo de dedo que arrebenta fácil? A gente produzia “software chinelo”, que funcionava por um tempo, mas logo dava problema. Era tudo muito descartável, muito “pra ontem”.

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Tinha um sistema lá que era uma colcha de retalhos. Misturava umas tecnologias que não conversavam bem, um monte de código duplicado, umas gambiarras que só Deus sabe como funcionavam. Quando dava pau, era um sufoco pra achar a causa. Passei noites em claro tentando resolver uns pepinos que, na real, eram fruto dessa bagunça toda.

O pior era a sensação de estagnação. Fazendo aquelas tarefas repetitivas, usando ferramenta velha, sem aprender nada novo de verdade. Parecia que eu estava andando pra trás na carreira.

A Virada de Chave

Aguentei um tempo, tentei propor umas melhorias, organizar a casa. Mas sabe como é, né? Mudar a cultura de um lugar assim é complicado. Percebi que estava dando murro em ponta de faca. Minha saúde mental já estava indo pro espaço.

Então, tomei uma decisão. Comecei a procurar outra coisa, um lugar com processos mais ajeitados, onde eu pudesse realmente aprender e contribuir de forma mais significativa. Não foi fácil sair, sempre rola aquele medinho, mas foi a melhor coisa que fiz.

Hoje, olho pra trás e vejo essa experiência na “fazenda de chinelo” como um grande aprendizado do que não fazer. A gente aprende muito no perrengue também, né? Aprendi a valorizar um ambiente de trabalho organizado, com boas ferramentas e, principalmente, com gente que se preocupa com qualidade. E aprendi a identificar de longe quando um lugar tem cheiro de gambiarra.

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É isso, galera. Às vezes a gente passa por uns bocados, mas serve pra gente crescer e saber o que quer (e o que não quer) pra nossa vida profissional.

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