Então, né, chegou aquela época do ano, calorão batendo, e meus pés já estavam pedindo socorro dentro do tênis. Falei pra mim mesma: preciso de uma rasteirinha nova pra ontem.

Aí me veio na cabeça aquela história da rasteirinha moleca 2023. Tinha visto em algum lugar, acho que numa vitrine ou propaganda, não lembro direito. Pensei: “Ah, Moleca costuma ser confortável e baratinha, vou dar uma olhada nessa aí”.
Lá fui eu bater perna no centro. Entrei numa loja, nada. Entrei em outra, a vendedora disse que tinha acabado de chegar, mas quando foi ver, só tinha número pequeno ou umas cores muito doidas. Já comecei a ficar meio desanimada, sabe? Parecia missão impossível achar a tal da rasteirinha.
Fui em mais umas três ou quatro lojas. Numa delas, a moça tentou me empurrar um modelo do ano passado, falando que era “praticamente a mesma coisa”. Eu olhei bem e falei: “Não, moça, obrigada, eu queria ver essa de 2023 mesmo”. Paciência de Jó, viu?
Já estava quase indo embora, pensando em pegar qualquer outra coisa, quando entrei numa lojinha menor, daquelas mais de bairro mesmo. E não é que a bendita estava lá? Tinha meu número, uma cor neutra que eu gostei. Finalmente! Parecia que tinha encontrado um tesouro.
A hora da verdade: Calçando a rasteirinha
Cheguei em casa, tirei da sacola e já coloquei no pé. A primeira impressão? Olha, sendo bem sincera, é uma rasteirinha. Confortável? Sim, é maciazinha, como Moleca geralmente é. Não machucou nem nada.

Mas assim, não vi nada de muito “uau” ou super diferente por ser o modelo “2023”. É bonita? É ajeitadinha, simples. Faz o que promete: deixa o pé fresquinho e serve pra andar por aí sem muito luxo.
Não sei se eu criei muita expectativa por causa do “2023” no nome, talvez. No fim das contas, é uma rasteirinha Moleca comum. Boa, funcional, preço ok, mas sem grandes novidades. Pelo menos a busca rendeu história, né?
Agora é usar até acabar, como sempre faço com minhas rasteirinhas.