Então, pessoal, hoje eu queria bater um papo com vocês sobre uma coisa que parece simples, mas que pra mim, às vezes, vira uma saga: escolher a cor do esmalte! Parece bobagem, né? Mas quem nunca ficou um tempão olhando para aquela infinidade de vidrinhos sem saber qual levar pra casa ou qual passar nas unhas?
Primeiro, a inspiração (ou a falta dela)
Tudo começa com aquela vontade de pintar as unhas. Às vezes eu já tenho uma cor na cabeça, vi em algum lugar, numa revista, na mão de alguém, sei lá. Mas na maioria das vezes, eu só sei que quero mudar a cor, mas não faço a menor ideia de qual. Aí começa a jornada!
Analisando o “estoque”
Eu vou lá na minha caixinha, ou gaveta, onde guardo meus esmaltes. Tiro tudo pra fora. É nessa hora que a gente vê quantos esmaltes parecidos a gente tem, né? Ou aqueles que a gente comprou e nunca usou. Separo por tons mais ou menos: vermelhos pra cá, nudes pra lá, os coloridões num canto. Tento ver o que combina com meu humor da semana, com alguma roupa específica que eu queira usar, ou se tem algum evento.
Sério, às vezes eu pego uns três ou quatro e fico ali, namorando eles, tentando decidir qual vai ser o eleito. Coloco um do lado do outro, comparo.
A fase de testes (quando dá tempo)
Se eu tô com tempo e paciência, às vezes eu pinto uma unha de cada cor que tô em dúvida. Só uma lasquinha, sabe? Pra ver como fica no meu tom de pele, se a cobertura é boa. Porque tem cor que é linda no vidrinho, mas na unha não fica tão legal, ou precisa de mil camadas.
- Penso se quero algo mais clássico ou mais ousado.
- Considero a estação do ano, embora nem sempre isso seja regra pra mim.
- Lembro se já usei aquela cor recentemente, pra não ficar repetitiva.
A decisão final (e às vezes o arrependimento)
Depois de todo esse ritual, eu finalmente escolho um. Pinto todas as unhas, bonitinho. E aí, tem dias que eu amo o resultado, fico me achando com a cor nova. Mas, vou ser sincera, tem vezes que, no dia seguinte, eu olho e penso: “Hummm, acho que não era bem essa cor que eu queria”. Acontece! Aí, ou eu aguento até a próxima esmaltação, ou se me incomodar muito, eu tiro e começo tudo de novo. Paciência!
Por exemplo, semana passada eu queria um tom mais fechado pro trabalho. Fiquei entre um vinho e um café. Olhei, olhei, pensei na roupa que ia usar na segunda. Acabei escolhendo o café. Gostei, ficou elegante. Mas no fim de semana, já queria algo mais alegre, e aí fui num coral que eu tinha guardado.
No fim das contas, o importante é a gente se divertir com as cores e se sentir bem. É um detalhezinho, mas que pra mim faz uma diferença no astral. E vocês, como é o processo de escolha por aí? Me contem!
