Por que resolvi testar marcas de papete feminina

Essa história começou quando resolvi levar minha sobrinha pra passear na orla. A menina tava com um sapato horrível que deixou o pé todo assado. No caminho de volta, passamos numa loja e ela apontou praquelas papetes coloridas de dedo. Aí pensei: “tem montes dessas por aí, mas qual será a menos pior?”

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A caça às papetes começou

Fui direto no camelódromo da 25 de Março porque lá tem tudo quanto é marca. Cheguei cedão, antes das 9, e o lugar já tava um formigueiro. Primeiro parei numa banca que só vendia calçado – o cara tinha pelo menos 15 modelos diferentes espalhados pelo chão.

Peguei três marcas que tavam mais em conta:

  • Aquela com logo de flor que todo mundo usa
  • Outra com solado mais grosso que o vendedor jurou que “não esquenta”
  • E uma que vinha num saquinho transparente sem marca nenhuma

O teste de verdade na beira rio

No dia seguinte, armada com minhas três aquisições, fui pro parque do Ibirapuera. Coloquei primeiro a de solado grosso. Nos primeiros 15 minutos até que tava confortável, mas quando o sol esquentou…

Meu pé virou uma churrasqueira! O negócio grudava na pele e solava com barulho de ventosa. Tive que sentar num banco e arrancar aquilo na força. Troquei pela de marca famosa. Até que o material era macio, mas o dedo do meio ficou espremido igual sardinha em lata. No fim do dia, tava com bolha no pé.

Já desanimada, experimentei a terceira – aquela sem marca. O bicho era duro que parecia feito de plástico de brinquedo. Andei uns 200 metros e já tava com dor no calcanhar. Parecia que tava pisando em tijolo!

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A descoberta inesperada

Foi quando lembrei daquelas barraquinhas de praia. No domingo seguinte, fui pra Santos direto. Num estande perto do canal 3, uma senhora tinha umas papetes caseiras. Ela falou que fazia na mão mesmo, com borracha de pneu reciclado.

Paguei só 15 reais e comprei na hora. Usei o dia inteiro na areia e no calçadão. Meu pé nem suou direito! O negócio era feio que dói? Era. Mas confortável que só. No fim do dia, voltei e comprei mais dois pares.

Minha conclusão

Depois desse rolo todo, entendi uma coisa:

  • Marca famosa é só nome – o conforto não vem junto
  • Preço barato demais geralmente é cilada
  • As melhores às vezes são as feitas por mãos que sabem o que tão fazendo

Agora quando vou na beira rio, só uso minhas papetes “artesanais”. Minha sobrinha também adotou um par – e os pés dela agradecem todo dia!

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