E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou contar um pouco sobre uma pequena ferramenta que eu mesmo criei pra me ajudar no dia a dia, o tal do “shorte”. Não é nada revolucionário, viu? Mas quebra um galho danado pra mim.

Qual shorte escolher para o verão? Modelos frescos e confortáveis para você.

Tudo começou porque eu tava de saco cheio de digitar os mesmos comandos gigantescos toda hora no terminal, ou então ficar procurando aqueles trechinhos de código ou anotações que eu uso com frequência. Sabe como é, né? Aquela coisa repetitiva que vai minando a paciência. Eu perdia um tempo precioso com isso, e ficava pensando: “Cara, tem que ter um jeito mais esperto de fazer isso.”

Primeiro, confesso que tentei usar os famosos “alias” do sistema. Aqueles atalhos que a gente configura. No começo, até que ajudou um bocado. Criei uns quantos. Só que aí virou uma bagunça! Eu já não lembrava mais qual alias fazia o quê, e se precisasse usar em outra máquina, lá ia eu configurar tudo de novo. Um porre.

Botando a mão na massa pra criar o “shorte”

Foi aí que eu pensei: “Quer saber? Vou fazer um scriptzinho meu, bem simples, só pra organizar essa parada”. E assim nasceu a ideia do “shorte”. O nome veio daí mesmo, de “encurtar”, de facilitar, de deixar as coisas mais… curtas!

Peguei um belo dia e comecei a rabiscar como eu queria que funcionasse. A ideia era simples:

  • Um jeito fácil de guardar um comando longo ou um texto qualquer com um nome curto, um apelido.
  • Um jeito mais fácil ainda de chamar esse apelido e ele “cuspir” o comando completo ou o texto pra mim.
  • E que fosse fácil de levar pra qualquer lugar, sem depender de mil configurações.

Decidi fazer usando uma linguagem de script que eu já tinha mais familiaridade na época, pra não ter que aprender um monte de coisa nova só pra isso. O foco era resolver o meu problema rápido.

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Comecei do básico do básico: um arquivo de texto simples pra guardar os “apelidos” e o que eles significavam. Depois, fui criando as funções: uma pra adicionar um novo “shorte”, outra pra listar os que já existiam, e a principal, pra buscar e executar ou mostrar o conteúdo do “shorte” que eu chamasse.

Não vou mentir, teve hora que emperrou. Dava uns erros esquisitos, umas coisas não funcionavam como eu esperava. Mas faz parte, né? Fui pesquisando aqui, testando ali, errando e acertando. Aquela coisa de “fuçar” até dar certo. Quem nunca?

Como o “shorte” funciona hoje pra mim

Hoje, o “shorte” é basicamente esse script que roda no meu terminal. Quando eu preciso daquele comando gigante de Docker que eu nunca decoro, eu só digito algo como shorte meu_comando_docker e pronto, ele executa. Ou se preciso daquele modelo de email rápido, digito shorte email_padrao e ele me mostra o texto.

Não tem interface gráfica bonitinha, não tem um milhão de funcionalidades. É cru, direto ao ponto. E é exatamente disso que eu precisava. Um canivete suíço pessoal pra essas pequenas tarefas repetitivas.

Pra mim, o maior ganho foi o tempo e a paciência que eu economizei. Pode parecer besteira, mas aqueles segundinhos ou minutinhos que eu ganhava toda vez que usava, somados no final do dia, faziam uma diferença. E também a satisfação de ter construído uma coisinha minha, que resolve um problema real meu.

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Então é isso. O “shorte” não é nenhum projeto mirabolante, mas é um exemplo de como a gente pode criar nossas próprias soluções pra facilitar a vida. Às vezes, uma ferramenta simples, feita em casa, é tudo que a gente precisa.

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