Então, pessoal, hoje eu queria compartilhar uma parada que andei fuçando esses dias. Sabe como é, a gente tá navegando na internet, uma coisa leva à outra, e de repente você tá imerso num assunto que nem imaginava.

O lance da vez foi a Chanel. Mas não a Chanel do Karl Lagerfeld, que todo mundo já conhece a história, os desfiles icônicos, aquela coisa toda. Eu comecei a me interessar pela Chanel de agora, sob o comando da Virginie Viard. Quem é ela? O que mudou? Como tá sendo essa transição?
Minha “prática” começou bem simples: joguei o nome dela no buscador. Aí, claro, vieram milhões de resultados. Fotos, artigos, entrevistas… Fui clicando, lendo por cima, tentando pegar a essência da coisa.
Primeiro, dei uma olhada geral nas coleções que ela assinou. Fui passando as fotos, vendo os looks. Uma coisa que notei de cara é que parece ter uma pegada um pouco diferente do Karl. Não sei explicar direito, talvez um pouco mais… suave? Menos performático, talvez mais pé no chão, se é que dá pra dizer isso de alta costura.
Depois, comecei a procurar vídeos dos desfiles. É diferente ver a roupa em movimento, né? A atitude das modelos, a trilha sonora, o cenário. Tentei absorver a atmosfera que ela tá criando pra marca.
O que eu percebi, nessa minha “investigação” caseira:

- Parece mais usável no dia a dia. Claro, ainda é Chanel, não é roupa pra ir na padaria, mas senti uma vibe mais próxima da realidade, menos extravagante que algumas criações do Karl.
- Tem uma feminilidade diferente. Mais fluida, talvez menos rígida. Vi bastante tweed, claro, que é a cara da Chanel, mas com uma modelagem que me pareceu mais confortável.
- As opiniões são divididas. Li muita gente elogiando essa nova fase, dizendo que trouxe um frescor. Mas também vi críticos mais saudosistas, que sentem falta do “fator uau” do Lagerfeld.
Eu não sou nenhum especialista em moda, longe disso. Minha “prática” foi mais de curioso mesmo, de tentar entender o que tá rolando. Fiquei pensando em como deve ser assumir um legado tão gigante. A pressão deve ser enorme!
O que eu fiz foi basicamente:
1. Pesquisar o nome dela e a relação com a Chanel.
2. Ver fotos das coleções recentes.
3. Assistir a trechos de desfiles.

4. Ler algumas críticas e comentários online.
Achei interessante ver como uma marca tão icônica se reinventa, ou tenta se manter relevante, com uma nova liderança criativa. É um processo, né? E cada um vai ter uma percepção.
Pra mim, o saldo dessa “fuçada” foi positivo. Deu pra ter uma ideia do trabalho da Virginie Viard e de como ela tá imprimindo a marca dela na Chanel. Não é uma ruptura total, claro, a identidade da Chanel é muito forte. Mas tem toques pessoais ali, uma nova interpretação.
Enfim, foi essa minha pequena jornada de descoberta sobre a Chanel da Virginie Viard. É sempre bom a gente sair da nossa bolha e aprender um pouco sobre outros universos, né? E essa foi a minha “prática” da vez.