Comecei pesquisando sobre modelos que explodiram rápido na moda e encontrei o nome Jessica Stam. Pra ser sincero, nem conhecia essa moça antes. Abri vários sites de notícias antigas pra entender a história dela, e putz, que jornada maluca!
Quando vi as primeiras fotos
Achei que era só mais uma loirinha comum. Mas daí descobri que essa canadense foi descoberta numa padaria com 15 anos! Sim, você leu certo: tava comendo rosquinha e um caçador de talentos abordou ela. Na hora pensei: “Caramba, isso é tipo ganhar na loteria sem comprar bilhete!”
O buraco é mais embaixo
Resolvi cavar mais fundo e vi que:
- Ela estourou mesmo em 2003, com desfile pra Marc Jacobs
- Virou “musa do estilista Steven Meisel” – olha o título chique
- Participou daquele desfile lendário da Chanel com iceberg gigante
O mais bizarro? Tudo isso em menos de 2 anos! Parece até lenda urbana. Imaginem: em 2002 tava na escola, em 2004 tava na capa da Vogue. Tão rápido que me deu até vertigem.
A parte que me fez coçar a cabeça
Queria entender como alguém aguenta essa pressão toda. Li uns depoimentos antigos dela falando que virou workaholic sem perceber. Virou máquina: mal acordava já tava em avião pra outro país. Teve até momento que os pais intervieram pra ela dar uma freiada. Confesso que fiquei pensando: será que esse sucesso repentino vale a pena se você vira escravo da própria carreira?
Minha conclusão depois de catar tudo
A história da Jessica me fez perceber uma coisa: sucesso rápido na moda é tipo fogos de artifício. Ilumina o céu todo, mas dura pouco. Ela mesmo sumiu das capas depois de uns bons anos. Fica o aprendizado: às vezes melhor ser carvão que queima devagar do que gasolina que evapora em segundos. E olha que ainda to aqui processando como uma padaria virou portal pra passarelas de alto padrão!
