Então, essa história de fazer colar com pedra brasileira… começou meio sem querer, sabe? Um dia mexendo numas caixas antigas aqui em casa, achei um monte de pedrinha que nem lembrava que tinha. Acho que foi de alguma viagem pra Minas Gerais, sei lá. Eram umas ágatas, uns quartzos rosas, ametista… tudo misturado.

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Fiquei olhando aquilo e pensei: “Pô, dá pra fazer alguma coisa com isso, né?”. Não sou nenhum artesão profissional, longe disso. Minha ideia era só passar o tempo mesmo, fazer algo com as mãos.

Primeiros passos e a bagunça

A primeira coisa foi tentar organizar. Separei por cor, por tamanho, mas logo vi que não ia adiantar muito. Cada pedra é de um jeito, não tem padrão. Isso que é legal, mas pra começar, confunde um pouco.

Aí fui atrás de material. Fio encerado, uns fechos simples, nada demais. Comprei o básico numa lojinha aqui perto. A mulher da loja ainda tentou me empurrar umas ferramentas chiques, mas eu falei: “Não, moça, é só pra brincar mesmo”.

  • Peguei as pedras que achei mais bonitas.
  • Tentei furar algumas com uma broquinha fina que tinha em casa… Que ideia péssima! Quebrei umas duas ametistas logo de cara. Desisti disso rapidinho.
  • Decidi usar só as que já tinham furo ou que dava pra prender com o próprio fio.

Montando do meu jeito

Aí começou a parte de montar mesmo. Peguei o fio, comecei a passar as pedras. No começo, tentei seguir uma lógica, tipo, alternar cores, tamanhos. Mas ficou meio sem graça, muito certinho.

Depois resolvi chutar o balde. Fui pegando as pedras que me chamavam mais atenção e colocando no fio, meio aleatório. Uma ágata maior no meio, uns quartzos menores dos lados, uma pontinha de cristal aqui, outra ali. Ficou meio doido, mas ficou com a minha cara.

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O mais chato foi dar o nó e colocar o fecho. Minha mão não é mais tão firme, né? Demorei um bocado, desmanchei umas vezes. Mas faz parte, né?

O resultado e a sensação

No final, saíram uns três ou quatro colares. Nenhum deles ficou perfeito, se você olhar de perto vai ver os defeitinhos, o nó meio torto, a pedra não tão bem alinhada. Mas quer saber? Gostei.

É legal pegar uma coisa bruta, uma pedra que veio lá da terra, e transformar em algo que você pode usar. Mesmo sendo simples, feito em casa, sem técnica nenhuma. Tem um valor diferente, um negócio de você ter feito com suas próprias mãos, com material nosso, brasileiro.

Agora eles ficam aqui, pendurados. Às vezes uso um, às vezes só olho pra eles e lembro da tarde que passei ali, naquela bagunça gostosa com as pedras espalhadas pela mesa. Foi um bom jeito de espairecer.

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