Então, gente, hoje vou contar um pouco da minha saga com a tal da francesinha na unha. Sabe como é, né? A gente começa com aquela clássica, branquinha na ponta, bem básica.
No começo, eu até que gostava. Fui lá, comprei aquele esmalte branco, o clarinho pra base, e tentei fazer em casa. Meu Deus, que trabalheira! Minha mão tremia mais que vara verde. A linha nunca ficava reta, uma unha ficava grossa, a outra fina. Às vezes, eu apelava pra fita adesiva, sabe? Colava ali na unha pra tentar fazer a linha retinha. Funcionava mais ou menos, mas dava um trabalho pra tirar a fita depois sem borrar tudo…
Tentando Coisas Novas
Aí cansei da mesmice. Comecei a ver por aí umas francesinhas diferentes. Pensei: “opa, bora tentar isso aí”.
- Francesinha Colorida: A primeira coisa que fiz foi trocar o branco por cor. Peguei um esmalte azul que tinha aqui, um rosa… Ficou legalzinho, mais divertido. Mas o problema da linha torta continuava o mesmo, só que agora colorido!
- Francesinha Diagonal: Vi uma foto dessa e achei chique. Em vez da linha reta, era na diagonal. Fui tentar. Nossa Senhora, se a reta já era difícil, imagina na diagonal! Ficou um negócio meio esquisito, parecia que a unha tava lascada de lado. Desisti rápido dessa.
- Francesinha Invertida: Essa é a que pinta perto da cutícula, né? Tentei uma vez. Melequei a cutícula toda, o esmalte entrou por baixo. Ficou parecendo que eu tinha machucado o dedo. Não rolou pra mim.
- Com Glitter: Essa foi a que eu mais me animei! Peguei um esmalte de glitter prata e passei só na pontinha, por cima do branco ou de outra cor. Disfarçava um pouco as imperfeições da linha, sabe? Pelo menos o brilho distraía. Essa eu até que fiz mais vezes.
A Realidade da Prática
Olha, vou ser sincera. Fazer essas coisas em casa exige uma paciência que eu, às vezes, não tenho. A mão tem que estar firme, tem que ter tempo pra esperar secar direito entre uma camada e outra. E os materiais? Tentei usar aqueles pincéis fininhos, sabe? Ajuda um pouco, mas se você não tiver prática, borra do mesmo jeito.
Teve uma época que eu ia na manicure pra fazer. Aí sim, ficava perfeito! Mas né, nem sempre dá tempo ou o bolso deixa. Então, a gente se vira como pode em casa.
O Que Eu Faço Hoje?
Depois dessa trabalheira toda experimentando, hoje em dia eu sou mais prática. Ou eu faço a francesinha clássica mesmo, com a ponta branca, aceitando que não vai ficar 100% reta (e tá tudo bem!). Ou, quando quero algo diferente, apelo pro glitter na ponta, que é mais fácil de disfarçar os errinhos.

Às vezes, também faço só uma “filha única” diferente, pinto uma unha de cada mão com uma francesinha colorida ou com glitter, e as outras deixo normais. Dá um toque diferente sem ter o trabalho em todas as unhas.
É isso, gente. Minha experiência com os tipos de francesinha foi essa. Muita tentativa, um pouco de frustração, mas a gente vai aprendendo e vendo o que funciona melhor pra nossa habilidade (ou falta dela!).