Olha, vou te contar uma coisa, essa história de relógio masculino, especialmente um Hublot, não é algo que a gente decide de um dia pro outro, né? Pelo menos pra mim, não foi. Eu sempre curti umas paradas mais, digamos, com presença. Mas Hublot? Putz, era outra categoria, um sonho distante.
Como tudo começou na minha cabeça
Eu comecei, como muita gente, com uns relógios mais básicos. Aqueles que a gente compra porque precisa ver a hora e acha o design legalzinho. Funcionava, claro. Mas com o tempo, comecei a reparar mais nos detalhes, no acabamento, na história por trás de algumas marcas. Sabe quando você começa a pesquisar sobre um assunto e ele te fisga? Foi tipo isso.
Lembro que via uns caras usando uns relógios que chamavam atenção, não pelo brilho exagerado, mas pela construção, pelo design único. Aí comecei a pesquisar mais a fundo. Vi muita coisa, desde os mais clássicos até uns bem modernos. E o Hublot sempre aparecia como uma referência de ousadia, de materiais diferentes. Aquela coisa do “Art of Fusion” deles me pegou.
A fase da “paixão platônica” e da pesquisa
Passei um bom tempo só namorando de longe. Via fotos, lia reviews, assistia vídeos. Entendi que não era só um relógio, era uma peça de engenharia, quase uma obra de arte pra usar no pulso. Os modelos Big Bang, Classic Fusion… cada um com sua pegada. Eu ficava imaginando como seria ter um daqueles.
Confesso que o preço assustava. Não vou mentir. É um investimento considerável. Então, a primeira etapa foi entender se era só um desejo passageiro ou algo que eu realmente queria pra mim, como uma conquista pessoal. Decidi que era a segunda opção.
Aí veio a fase de definir qual modelo me agradava mais. Isso levou tempo! Fui em algumas lojas, só pra sentir o peso, ver o tamanho no meu pulso. É muito diferente ver uma foto e pegar o bicho na mão. Alguns que eu achava incríveis online, no meu pulso não ficaram tão legais, e vice-versa.

- Primeiro, vi os modelos mais chamativos, cheios de detalhes.
- Depois, comecei a pender para os mais “sóbrios”, mas ainda com a identidade forte da Hublot.
- Considerei o material: titânio, cerâmica, King Gold… cada um tem uma sensação diferente.
A decisão e o planejamento
Depois de muito pesquisar e experimentar (mesmo que só na loja, hahaha), cheguei num modelo que era “a minha cara”. Aí começou a parte prática: como viabilizar isso? Não sou nenhum milionário, então precisei me planejar.
Foi um processo de economizar, de definir prioridades. Sabe aquela viagem que você adia? Aquele gasto supérfluo que você corta? Foi nessa linha. Não foi rápido, levou alguns meses de foco total nesse objetivo. Alguns amigos até achavam loucura, “gastar tanto num relógio?”. Mas pra mim, tinha um significado maior.
Eu via como um marco, uma recompensa por muito trabalho duro, por muitas conquistas pequenas que, somadas, me permitiram sonhar com algo assim. Não é só sobre ostentar, é sobre apreciar a qualidade, o design e ter algo que você realmente admira e que te lembra do seu esforço.
O grande dia: A aquisição
Quando finalmente chegou o dia de buscar o meu Hublot, foi uma sensação indescritível. Lembro de ir até a loja, aquela ansiedade boa. O atendimento, a caixa, todo o ritual… é uma experiência completa.
Abrir a caixa, pegar o relógio, sentir o peso certo, ver os detalhes de perto, a pulseira encaixando no pulso… cara, é demais. Pode parecer bobagem pra alguns, mas pra quem curte e se esforçou pra ter, é um momento especial.

A experiência de uso no dia a dia
E aí, como é usar um Hublot no dia a dia? É legal pra caramba! Claro que não uso pra ir na padaria de chinelo, né? Mas em ocasiões que pedem um algo a mais, ele complementa o visual de uma forma única.
É um relógio que chama atenção na medida certa. As pessoas que entendem um pouco mais, reparam. Gera umas conversas interessantes às vezes. Mas o mais importante é a satisfação pessoal. Olhar pro pulso e ver aquela peça que você tanto desejou e batalhou pra ter.
Pra mim, não é sobre o status que ele pode (ou não) trazer, mas sobre a jornada até ele. Sobre o apreço pela engenharia, pelo design inovador e, claro, por ter realizado um desejo pessoal que parecia distante. Foi uma prática de paciência, planejamento e, no final, de muita satisfação. E sim, valeu cada centavo do esforço!