Fala pessoal, tinha que vir compartilhar essa aventura com o meu relógio. Tudo começou quando eu tava felizão com o Rolex Daytona Le Mans novo que comprei. Sabe aquele brilho de coisa nova? Tava adorando usar todo dia.

Um belo dia, de repente ele simplesmente parou. Na minha frente, cara! “Que diabos?”, pensei. Primeiro tentei dar aquele balanceada básica que a galera fala. Nada. Fiquei batendo levemente com o dedo no vidrinho, tipo “acorda aí, preguiçoso!”. Zero movimento. Que ódio!
A primeira gambiarra
Peguei uma daquelas caixinhas autocarregáveis que tinha aqui em casa. Botei o relógio lá dentro e deixei agitando o dia inteiro. Voltei pra ver? Continua morto, parado ali. Até a luz da esperança apagou na hora, juro pra vocês.
O desespero bateu
Daí eu:
- Tirei a pulseira com a mão tremendo
- Enrolei o reloginho num pano macio
- Fiz malabarismo pra não deixar cair no caminho
- Corri pra relojoaria mais próxima
Chegando lá, o cara me solta a pérola: “Ah, isso aí é complicado né, o senhor sabe…”. Senti a alma sair do corpo. Até me ofereceram um “conserto rápido” superfaturado. Disse pra guardarem essa oferta onde não bate sol.
Busca pela solução
Resolvi pesquisar na net:

- Enchi a barra de pesquisa do Google
- Virei noites lendo fóruns gringos
- Até tutorial em russo eu tentei traduzir (deu errado)
Eis que descubro um detalhe crucial: a bateria do quadradinho preto precisa de sol pra recarregar. Mas meu relógio morava debaixo da manga da camisa! Nunca via luz!
A grande solução
Peguei o pobre do Rolex e:
- Lavei com água morna bem fraquinha
- Squei com paninho de microfibra
- Deixei ele pelado no parapeito da janela por 3 dias
Terceiro dia, olho pra ele meio sem esperança… e os ponteiros tavam andando! Quase chorei, sério. Agora toda semana boto ele pra tomar banho de sol de meia horinha. Parou de encher o saco desde então.
Morais da história? Duas:
- Relógio caro também precisa ver o sol como planta
- Relojoeiro que te recebe de cara feia, corre que é cilada!