Como descobri essas jóias escondidas
Cara, acordei cedo com o sol entrando pela janela e pensei: hoje vou explorar Saint-Jean-Cap-Ferrat até cansar! Nem tomei café direito, só joguei uma garrafa d’água e meu boné na mochila e saí pra bater perna. Primeira parada?

A trilha que vale ouro
Fui direto pro Chemin du Littoral. Que caminho, meu! O mar azul brincando com as pedras, o vento fresquinho… Parei umas vinte vezes só pra tirar foto. A trilha é de boas, até pra quem não é atleta. Demorei quase duas horas porque ficava parando de boca aberta com a vista.
A villa que me fez sonhar acordado
Quando desci a trilha, bateu aquela fome. Comprei um sanduíche de baguete num quiosque e fui pra Villa Ephrussi de Rothschild. Meu amigo… que lugar! Os jardins parecem saído de conto de fadas:
- Jardim japonês com pontes vermelhas
- Roseiral cheio de cores
- Fonte que dança no ritmo da música
Fiquei quase três horas perdido ali, virando cada cantinho.
Hora de molhar os pés
Depois de tanta caminhada, só queria uma praia. Fui pra Plage de Passable. Água gelada? Sim! Mas num dia quente daqueles, foi um alívio. Sentei na areia, comi um sorvete e fiquei vendo os barcos balançando. Barulho do mar + gente rindo = perfeito.
Pôr do sol com direito a show
Quando o sol começou a descer, corri pro Porto de Saint-Jean-Cap-Ferrat. Comprei um crepe de nutella e fiquei sentado no cais. Ver aqueles iates milionários iluminados enquanto o céu ficava cor de rosa… não tem preço.

O mais incrível?
No caminho de volta, quase tropecei numa pequena Igreja de Saint-Jean-Baptiste escondidinha. Entrei só pra dar uma olhada e me surpreendi com os vitrais coloridos refletindo no chão. Fiquei uns quinze minutos em silêncio ali, fechando o dia com chave de ouro.
Cheguei no hotel com os pés doendo, memória cheia e uma certeza: volto aqui no próximo ano! Melhor dia ever.