Olha, gente, hoje eu quero compartilhar com vocês uma saga bem pessoal, mas que acho que muita gente já passou ou vai passar: a busca pelo sapato fechado de salto perfeito. Parece simples, né? Mas quem já ralou o pé ou sentiu aquela dor chata no fim do dia sabe que não é bem assim.

O Começo da Missão: Por que um Sapato Fechado de Salto?
Tudo começou porque eu precisava de um sapato que fosse, digamos, um coringa. Sabe aquele evento mais formalzinho no trabalho, ou até um jantar que pede algo mais arrumado, mas sem ser festa de gala? Pois é. Sandália nem sempre rola, especialmente se o tempo tá mais fresco ou o ambiente é mais sério. E sapatilha, apesar de confortável, às vezes não dá aquele “up” que a gente quer. Então, o sapato fechado de salto virou minha meta.
A Caçada: Lojas e Mais Lojas
Aí começou a peregrinação. Fui em tudo quanto é loja de shopping, loja de rua, olhei online. Minha nossa, quanta opção! Mas também, quanta cilada! Tinha uns lindos, maravilhosos, mas com saltos que pareciam arranha-céus – impossível aguentar por mais de uma hora. Outros eram baixinhos, até confortáveis, mas com um design que, sinceramente, não me agradava. Parecia sapato da vovó (com todo respeito às vovós, claro!).
Eu pegava o sapato, olhava, calçava. Andava um pouquinho dentro da loja, sentia o material. Alguns eram duros que nem pedra, outros pareciam que iam desmontar na primeira esquina. O principal pra mim era:
- Conforto: Não adianta ser lindo e machucar.
- Altura do salto: Um salto médio, elegante mas que desse pra andar sem parecer um pato.
- Material: Algo que respirasse um pouco, e que fosse durável. Couro ou um bom sintético.
- Design: Clássico, mas com um toque moderno. Nada muito chamativo, mas também nada sem graça.
A Descoberta: Luz no Fim do Túnel
Depois de muita procura, já quase desistindo e pensando em ir de tênis mesmo (brincadeira!), entrei numa loja menorzinha, daquelas que a gente às vezes nem dá muita bola. E lá estava ele! Um modelo scarpin clássico, bico fino na medida certa (nem muito bicudo, nem muito arredondado), um salto bloco de uns 5 ou 6 centímetros – perfeito pra dar estabilidade – e um couro bem macio.
Calcei e, ah, que alívio! Parecia que tinha sido feito pro meu pé. Dei umas voltas na loja, subi e desci aquele degrauzinho que eles costumam ter, e nada de apertar o dedinho ou o calcanhar ficar escapando. Era ele!

Os Primeiros Testes e a Aprovação Final
Comprei, né? Cheguei em casa toda feliz. No primeiro evento que tive, um workshop que durou o dia todo, fui com ele. Confesso que levei uma sapatilha na bolsa, por via das dúvidas. Mas, para minha surpresa, aguentei firme o dia inteiro com o sapato novo! Claro que no finalzinho do dia o pé já tava pedindo arrego, mas nada comparado às experiências traumáticas do passado.
Desde então, ele virou meu companheiro. Uso no trabalho, em reuniões, em jantares. Já pegou chuva, já andou em tudo quanto é tipo de piso, e continua firme e forte. Lógico que eu cuido bem dele, passo um creminho no couro de vez em quando, guardo direitinho.
O Que Aprendi Nessa Jornada
Então, a moral da história é: não desista de encontrar o sapato fechado de salto ideal. Parece besteira, mas um bom sapato faz uma diferença enorme no nosso dia, no nosso humor e até na nossa postura.
Minha dica é: paciência! Experimente muitos, ande pela loja, não tenha pressa. Veja se o material é bom, se o salto te dá segurança. Às vezes, o mais caro não é o melhor, e aquele achadinho numa loja mais simples pode ser a solução.
E vocês, já tiveram alguma saga parecida pra encontrar um sapato específico? Conta aí!
