Então, outro dia me peguei numa missão meio besta: achar uma foto da Selena Gomez. Não me pergunta por quê exatamente, às vezes a gente só cisma com uma coisa, né? Talvez vi alguma coisa passando rápido no celular, sei lá. Liguei o computador, abri o navegador e comecei a busca.
Digitei lá “selena gomez foto”. Veio aquela avalanche de imagens, como sempre. Foto de tapete vermelho, foto de campanha publicitária, foto de paparazzi… Tinha de tudo. Fui rolando a página, passando uma imagem atrás da outra. Tinha umas fotos mais antigas, outras mais recentes. E aí, no meio daquela
procura toda, me bateu um negócio diferente.
Uma Viagem Inesperada nas Memórias
Ver aquelas fotos dela desde mais nova, acompanhando a mudança toda, me fez pensar em outra coisa. Me lembrou de quando a gente pega aqueles álbuns de fotografia antigos em casa, sabe? Aqueles com capa dura, meio empoeirados. Começa a folhear e vê foto da infância, da família, dos amigos da escola. É uma viagem no tempo.
Lembrei de uma foto específica lá de casa, de um aniversário meu, acho. Todo mundo reunido na sala, aquela decoração improvisada, bolo torto. Uma foto que, pra mim, vale ouro. Mas que, obviamente, não tá na internet pra todo mundo ver. Fica ali, guardada. Aí você olha essas fotos de celebridade, todas super produzidas, disponíveis pra qualquer um baixar em alta resolução. É um contraste doido.
Aquela busca pela foto da Selena Gomez acabou virando outra coisa. Fiquei pensando em como a gente registra a vida hoje em dia. É tudo muito rápido, muito exposto, muito editado às vezes. As fotos do celular são milhares, mas quantas têm aquele peso de uma foto de álbum antigo?
No fim das contas, achei umas fotos legais dela? Achei sim, claro. Tinha muita coisa. Mas o que ficou mesmo foi essa reflexão toda que começou com uma busca boba por “selena gomez foto”. Às vezes a gente só precisa de um empurrãozinho pra começar a pensar nessas coisas, né? Foi uma prática interessante do dia, essa.
