Minha jornada descobrindo Sorayama Hajime
Hoje acordei meio entediado e pensei: “Cara, porque não pesquisar sobre algum artista novo?”. Aí, lembrei de um amigo que comentou sobre Sorayama Hajime naquela festa do mês passado. Nem sabia quem era, só ouvi falar que ele fazia umas máquinas humanas muito doidas.

Então, peguei meu celular e botei o nome dele num buscador genérico. De repente, apareceram umas imagens que me deixaram boquiaberto. Achei umas fotos de robôs cheios de estilo, tipo aqueles corpos metálicos super curvilíneos. Isso já me deu vontade de ir mais fundo.
Como gosto de conhecer o passado das pessoas, resolvi buscar quem diabos era esse cara. Descobri que ele é japonês e começou lá atrás nos anos 70, desenhando pra revistas e propagandas. O mais incrível foi como ele misturava robôs com figuras humanas, dando um ar de elegância e sexualidade. Pensei: “Mas que trampo louco!”.
- Primeiro, mergulhei nas obras famosas dele, tipo aquela série do Sexy Robot. Olhei cada detalhe, vendo como ele pintava o metal pra parecer brilhante e sensual. Fiquei impressionado como isso mexia com a imaginação.
- Depois, tentei entender como ele ganhou fama. Várias galerias pelo mundo exibem os trabalhos dele hoje em dia. Mas confesso: nem tudo foi fácil. Enquanto pesquisava, vi críticas de gente que acha o estilo muito controverso, o que me fez refletir sobre como arte pode chocar e fascinar ao mesmo tempo.
- Terminei montando uma listinha mental das obras que mais curti: aqueles desenhos futuristas e algumas esculturas que vi online. A verdade é que adorei a sensação de inovação.
Bom, no fim do dia, sentei pra digerir tudo. Descobri que Sorayama não só revolucionou a arte pop, como me inspirou a botar mais criatividade na minha rotina chata. Agora, quando olho para um robô qualquer, nem que seja naqueles filmes ruins, já lembro daquelas obras únicas. Mas vamos combinar: arte assim faz a gente pensar em quanta genialidade tem no mundo, né? E olha que eu nem era fã dessas coisas antes! Tudo começou por um tédio matinal.