E aí, galera! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma experiência que tive esses dias: fazer uma tatuagem da Xuxa. Sim, da Xuxa! Pode parecer loucura, mas vou contar tudo desde o começo.

A Ideia Maluca
Tudo começou com uma conversa entre amigos, regada a muita cerveja, claro. Estávamos lembrando da nossa infância e, inevitavelmente, a Xuxa surgiu no papo. Alguém soltou um “Imagina fazer uma tatuagem dela?”, e a ideia, que no início era só zoeira, começou a me pegar.
Passei uns dias pensando nisso, pesquisando imagens, rascunhando uns desenhos. A Xuxa marcou minha infância, e a ideia de eternizar isso na pele começou a fazer sentido. Não queria algo óbvio, tipo o rosto dela. Queria algo que representasse a energia, a alegria dela.
Escolhendo o Desenho e o Tatuador
Depois de muito matutar, decidi que queria a nave da Xuxa. Sim, a nave! Achei que seria algo divertido e, ao mesmo tempo, uma homenagem àquela época. Comecei a procurar um tatuador que curtisse a ideia e que tivesse um traço legal. Não queria qualquer um, tinha que ser alguém que entendesse a vibe.
Achei um cara que já tinha feito uns trabalhos incríveis com temas nostálgicos. Marquei uma conversa, levei minhas referências e ele topou na hora! Conversamos bastante, ele deu umas ideias, ajustamos o desenho e marcamos a data.
O Grande Dia
Chegou o dia! Confesso que estava um pouco nervoso, mas a empolgação era maior. Fui para o estúdio, o tatuador já tinha preparado tudo. Ele me mostrou o desenho final, com uns detalhes que ele tinha adicionado, e ficou animal!

Deitei na maca, respirei fundo e lá fomos nós. A agulha começou a trabalhar e, olha, doeu um bocado! Mas a cada traço, a nave ia ganhando forma e eu ia ficando mais animado. O tatuador foi super gente boa, conversamos o tempo todo, ele me distraiu bastante.
O Resultado Final
Depois de algumas horas, a tatuagem estava pronta! Olhei no espelho e… caramba, ficou muito melhor do que eu imaginava! A nave estava perfeita, com todos os detalhes, as cores vibrantes. Uma verdadeira obra de arte!
- Primeiro, escolhi o desenho que mais me agradava;
- Depois, procurei um tatuador de confiança;
- Em seguida, marquei um horário e fui ao studio;
- Por fim, deitei na maca e a tatuagem foi concluída.
Saí do estúdio me sentindo o próprio baixinho, com a Xuxa eternizada na pele. Foi uma experiência doida, mas que valeu muito a pena. Agora, toda vez que olho para a tatuagem, lembro da minha infância, da alegria daquela época. E, claro, da Rainha dos Baixinhos!
E aí, o que acharam da minha aventura? Fariam uma tatuagem inusitada assim?