Tudo começou quando minha amiga pediu dicas de penteados para o seu casamento. Eu, que adoro experimentar tranças, resolvi testar várias opções na minha própria cabeça antes de sugerir pra ela. Peguei o espelho, escova e um monte de grampos.

Tentativa e erro na prática
Primeiro, tentei fazer uma trança holandesa super elaborada. Deu um trabalhão! Ficou frouxa e desmanchou antes mesmo de terminar. Joguei tudo pro alto e desmanchei, com aquele ódio de quem perdeu 40 minutos à toa. Resolvi começar com algo mais simples: uma trança lateral básica.
Peguei um pedaço da franja e fui trançando devagarinho, prendendo com grampos enquanto avançava. Quando cheguei na nuca, percebi que dava pra enrolar o resto em coque. Ficou tão elegante que quase não acreditei! Tirei umas fotos pro meu Instagram stories na hora.
Testando estilos diferentes
No dia seguinte, quis inventar:
- Experimentei tranças com flores artificiais – lindo, mas pesava demais
- Tentei aquelas micro-tranças tipo coroa – achei difícil pra fazer sozinha
- Fiz rabo de cavalo com trança enrolada – prático e bonito pra cerimônia curta
A minha favorita foi a trança torcida com laço de fita. Separei o cabelo em duas partes, torci cada uma como se fosse um pãozinho e amarrei com uma fita cetim. Melhor que isso só se ganhasse o casamento inteiro de graça!
Dicas que aprendi na marra
- Cabelo levemente sujo segura melhor as tranças
- Spray de texturizar salva quando os fios estão muito lisos
- Praticar alguns dias antes é essencial, nem que seja na hora de dormir
No fim, levei três dias pra ficar realmente boa nessas tranças. Minha amiga acabou escolhendo a versão rabo de cavalo com trança, que além de linda era a que segurava melhor no calor. Confesso que quando vi ela arrumada no altar, até emocionei – parecia que eu mesma tinha inventado a roda das noivas!
