Olha, vou te contar como foi minha aventura com as tranças pra uma festa que tive outro dia. Sabe como é, né? A gente recebe um convite, fica animada, mas aí vem a pergunta: e o cabelo? O meu estava naquela fase meio sem graça, sabe? Nem liso, nem ondulado direito. Precisava de um jeito.
Pensei em fazer um coque, mas ah, sei lá, queria algo diferente. Lembrei das tranças. Trança é um negócio que sempre quebra um galho, né? Mas não queria aquela trança básica do dia a dia. Tinha que ter cara de festa, mais arrumadinha.
A busca pela inspiração e os preparativos
Fui fuçar umas ideias, sabe como é, né? Olhei umas fotos na internet pra ver o que dava pra fazer em casa. Tanta coisa linda, umas que pareciam impossíveis de fazer sozinha. Achei umas meio embutidas na lateral, com o resto do cabelo meio solto. Pensei: acho que essa eu consigo!
Decidi lavar o cabelo um dia antes. Já ouvi falar que cabelo muito limpo, lavado na hora, fica escorregadio e a trança não segura direito. Lavei na noite anterior e deixei secar natural. Separei o que eu ia precisar:
- Grampos (um monte, porque nunca se sabe)
- Aqueles elásticos bem pequenos e transparentes
- Um spray fixador que achei no fundo da gaveta
- Paciência (muita!)
Mãos à obra: a hora da verdade
No dia da festa, reservei um tempo bom pra essa função. Comecei separando a parte da frente do cabelo, onde eu queria a trança mais visível. Meu Deus, que complicação! Fazer trança embutida em si mesma olhando pelo espelho é um exercício de coordenação que eu não lembrava que era tão difícil.
Os braços começaram a cansar logo no início. Tinha hora que eu me embananava toda, pegava a mecha errada, aí tinha que desmanchar um pedaço e começar de novo. A parte de trás então? Nossa! Tive que pegar um espelho pequeno pra tentar ver o que estava fazendo no espelho do banheiro. Uma ginástica!
Não ficou perfeitinha como na foto, claro. Impossível. Mas fui ajeitando do meu jeito. Onde ficava meio frouxo, eu prendia com um grampo escondido. O importante era dar o formato que eu queria. Fui trançando até onde meu braço aguentou e prendi a ponta com o elastiquinho.
O resultado final e a festa
Depois de um bom tempo ali na batalha, terminei. Dei uma boa borrifada de spray pra ver se aquilo durava a noite toda. Me olhei no espelho… Sabe que eu gostei? Não estava com cara de salão, óbvio, mas estava arrumadinho, diferente do meu cabelo de todo dia. Era uma trança de festa feita por mim!
Deu um trabalhão, não vou negar. Mas cheguei na festa me sentindo bem, sabe? Deu um toque especial. E o melhor é que algumas pessoas até elogiaram, perguntaram onde eu tinha feito. Quando eu falei que fui eu mesma, o pessoal ficou surpreso. É uma sensação boa, né? Conseguir fazer algo assim sozinha, mesmo que não fique perfeito. Valeu o esforço e o braço doendo no dia seguinte!
