Olha, vou te contar uma coisa sobre frizz no cabelo… Passei anos brigando com o meu. Parecia que não importava o que eu fazia, lá estavam aqueles fios arrepiados, principalmente em dia de chuva ou quando o tempo ficava mais úmido. Era um negócio que me deixava doida!

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Minha jornada contra o frizz

No começo, nossa senhora… Tentei de tudo que você possa imaginar. Comprei tudo quanto é tipo de creme, spray, sérum que prometia acabar com o frizz. Gastava uma grana e, na maioria das vezes, ou o cabelo ficava pesado, oleoso, ou o frizz continuava lá, firme e forte, rindo da minha cara. Lembro de uma fase que eu achava que secar o cabelo com o secador bem quente e esticando ia resolver. Que nada! Parecia que só piorava, deixava o cabelo mais espigado ainda.

Depois de muito quebrar a cabeça e testar produto que não funcionava, comecei a prestar mais atenção em como eu cuidava do cabelo no dia a dia. Percebi umas coisas:

  • Lavar o cabelo todo dia: Pra mim, isso era péssimo pro frizz. Meu cabelo ficava mais ressecado e rebelde. Comecei a lavar em dias alternados, ou até com intervalo maior, dependendo do dia.
  • Água pelando no chuveiro: Outra coisa que notei que piorava. Passei a usar água morna pra lavar e sempre dava um último enxágue com água mais fria. Sério, isso ajuda a selar as cutículas do fio, dá uma diferença.
  • Esfregar a toalha: Eu tinha mania de sair do banho e esfregar a toalha na cabeça pra secar mais rápido. Péssima ideia! Isso arrepiava tudo. Mudei pra uma toalha de algodão macia, daquelas tipo camiseta velha, e só apertava o cabelo de leve pra tirar o excesso de água.

O que realmente funcionou pra mim

A virada de chave mesmo foi quando comecei a focar em duas coisas: hidratação e finalização correta.

Passei a fazer hidratação com máscara toda semana, religiosamente. Deixava agir o tempo certinho, às vezes até colocava uma touca térmica pra potencializar. Condicionador? Só do comprimento para as pontas, nunca na raiz, e escolhi um que fosse bem hidratante pro meu tipo de cabelo.

Na hora de finalizar, descobri o poder do leave-in ou um creminho leve. Pouca quantidade, espalhava bem nas mãos e aplicava no cabelo úmido, amassando de baixo pra cima. Isso ajudava a definir e controlar um pouco o volume e o frizz.

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E pra secar? Bom, muitas vezes deixo secar natural. Mas quando uso secador, é sempre com protetor térmico antes e com o difusor, na temperatura morna ou fria. Nada de vento quente direto nos fios.

Depois de seco, se ainda visse uns fiozinhos teimosos, aprendi a usar óleo finalizador. Mas o truque é: pinguar umas poucas gotas na mão, esfregar uma mão na outra pra aquecer e espalhar bem, e aí passar de leve por cima do cabelo, só onde precisa. Se pesar a mão, o cabelo fica lambido, oleoso.

Resultado e manutenção

Olha, não vou mentir dizendo que meu cabelo hoje é 100% livre de frizz o tempo todo. Tem dias que ele acorda mais rebelde, dependendo do clima. Mas a diferença é gritante! Diminuiu uns 80%, fácil. O cabelo fica mais macio, mais brilhante e muito mais comportado.

Ah, outra coisa que adotei foi dormir com fronha de cetim. Parece besteira, mas faz diferença! O cabelo desliza na fronha e não fica aquele atrito todo que a fronha de algodão causa, o que ajuda a amanhecer com menos frizz.

Então, o resumo da minha experiência é esse: paciência, observar o que seu cabelo gosta mais, caprichar na hidratação e ter cuidado na hora de secar e finalizar. Não tem milagre de um dia pro outro, é um processo. Mas pra mim, valeu muito a pena mudar esses hábitos.

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