Oi pessoal! Hoje eu queria contar um pouco sobre uma coisinha que andei fazendo esses dias, que me deu uma certa alegria e me fez lembrar de como é bom criar ou achar algo que a gente gosta. Tudo começou com a ideia de um vestido florido curto.
Sabe como é, né? O tempo começou a esquentar um pouquinho aqui onde moro, e eu me peguei pensando em roupas mais leves, mais alegres. Vi uma moça na rua com um vestido tão bonitinho, curtinho, cheio de flor, que me deu um estalo: “Poxa, faz tempo que não uso algo assim!”.
A Busca (ou Aventura?)
Primeiro, fui dar uma olhada no meu armário. Aquela esperança de encontrar algo parecido perdido lá no fundo, sabe? Remexi, tirei um monte de coisa pra fora, mas nada. Tinha uns floridos, mas compridos, outros curtos, mas sem estampa. Nenhum que fosse exatamente o que eu imaginei.
Então decidi que ia atrás de um. Comecei a saga de olhar em lojas. Fui em algumas lojas físicas aqui perto, mas parecia que tudo era ou muito sério ou muito… sei lá, não era o que eu queria. Olhei online também, mas comprar roupa sem experimentar é sempre um risco, né? Principalmente vestido, que precisa cair bem no corpo.
Nessa de procurar, achei um tecido numa loja de armarinhos que era a coisa mais linda! Um fundo claro com umas flores miúdas, bem delicado. Na hora, pensei: “E se eu mesma fizesse?”. Bom, costurar não é meu forte, confesso. Mas eu tenho uma máquina parada aqui em casa e uma tia que manja dos paranauês da costura.
Mãos à Obra (Com Ajuda!)
Comprei o tecido, animadíssima. Levei pra minha tia e expliquei a ideia. Ela, que é uma santa, topou me ajudar. O processo foi assim:

- Primeiro, tiramos as medidas. Essa parte sempre me deixa meio encucada, mas ok.
- Depois, ela me ajudou a escolher um molde simples, porque né, iniciante aqui.
- Cortamos o tecido com todo cuidado do mundo. Deu um frio na barriga de estragar aquele pano tão bonito!
- Aí veio a parte da máquina. Minha tia ia me mostrando, eu tentava fazer umas costuras retas… algumas saíram meio tortas, confesso. Tive que desmanchar e refazer algumas vezes.
- Fizemos a bainha, colocamos um zíper invisível (que de invisível não teve nada na minha primeira tentativa, mas depois a tia deu um jeito).
O Resultado Final
Depois de algumas tardes de trabalho, ajustes e muita conversa fiada com a minha tia, o vestido ficou pronto! Querem saber? Não ficou perfeito como um de loja chique, claro. Tem umas costurinhas que só eu (e minha tia) sabemos que estão ali meio capengas. Mas quer saber? Eu adorei!
Vestir ele me deu uma sensação tão boa! Era exatamente o que eu queria: leve, alegre, com as minhas flores escolhidas. Usei no fim de semana pra um almoço simples em casa mesmo, e me senti ótima. É diferente quando a gente participa do processo, mesmo que seja só escolhendo o tecido ou ajudando a cortar.
Enfim, essa foi minha pequena aventura com o tal vestido florido curto. Às vezes, a gente não precisa de grandes feitos, só de pequenas coisas que trazem um sorriso pro rosto. E ter uma peça que teve um dedinho meu ali na criação, ah, isso não tem preço!