E aí, pessoal! Hoje eu quero desabafar e compartilhar uma experiência daquelas que a gente guarda na memória, mais como um lembrete do que não fazer. Estou falando de uma empreitada que, internamente, a gente só chamava de “w e k”. Só de ouvir essas três letras, já me dá um nó no estômago.

w e k: o que é? (descubra já)

Olha, quando me apresentaram essa ‘coisa’, no começo parecia só mais um desafio. Mas, meus amigos, mal sabia eu onde estava me metendo. O tal “w e k” era pra ser um sistema revolucionário, uma promessa de resolver todos os problemas da firma. Na prática, era um monstro de várias cabeças, costurado com um monte de tecnologia velha e umas ideias que, sinceramente, não sei de onde tiraram.

O Começo da Saga “w e k”

Fui designado pra tentar botar ordem naquilo. Minha primeira missão, antes mesmo de pensar em código, foi tentar entender o que diabos era o “w e k”. Passei semanas, talvez meses, mergulhado em diagramas que não faziam sentido, lendo uns documentos que mais pareciam hieróglifos e conversando com gente que sabia menos do que eu. Era cada um por si, e o sistema que se virasse.

Aí comecei a parte prática de verdade, a de meter a mão na massa. Primeiro passo: tentei rastrear de onde vinham os principais problemas. Era um festival de bugs, lentidão e funcionalidades que simplesmente não funcionavam. Era tipo tentar desatar um nó cego gigante, feito de arame farpado.

O que eu fiz? Bem, não tinha milagre. Comecei pelo básico:

  • Passei horas e horas depurando código macarrônico, daqueles que você mexe numa linha e dez outras coisas param de funcionar.
  • Criei uns logs detalhados pra tentar enxergar o que acontecia por baixo dos panos, porque ninguém sabia explicar direito.
  • Tentei, na medida do possível, isolar os componentes mais problemáticos. Era como tentar separar o joio do trigo, mas tudo parecia joio.
  • Conversei muito com os poucos usuários que ainda tinham coragem de usar aquilo. Anotei cada reclamação, cada choro, cada sugestão (mesmo as mais desesperadas).

A parte mais frustrante era a falta de colaboração. Parecia que cada setor que tinha enfiado o dedo no “w e k” no passado tinha saído correndo e não queria mais saber de nada. Era eu, a bomba relógio do “w e k” e a esperança de que alguma luz surgisse no fim do túnel.

w e k: o que é? (descubra já)

O Legado do “w e k”

Consegui resolver alguma coisa? Sim, algumas. Estabilizei umas partes críticas, apaguei uns incêndios maiores e, pelo menos, documentei o tamanho da encrenca para os próximos corajosos. Mas o “w e k”, em sua essência, continuou sendo aquela colcha de retalhos complexa e pouco confiável. Não tinha como salvar por completo, era um caso perdido desde o início, pra ser sincero.

O que eu aprendi com essa jornada? Ah, isso sim valeu a pena. Aprendi na pele o que é um projeto fadado ao fracasso. Aprendi a identificar os sinais: falta de planejamento, comunicação zero, escolhas tecnológicas feitas na base do “ouvi dizer que é bom” e uma total ausência de dono do projeto.

Hoje, quando vejo um projeto começando com promessas mirabolantes e pouca organização, meu alarme interno do “w e k” dispara na hora. Dou dois passos pra trás e analiso com muito mais critério. Porque, no final das contas, a gente quer construir coisa boa, que funcione e que não nos tire o sono, né? E o “w e k”, bom, ele foi o professor perfeito do que não se deve fazer.

Fica aí a experiência. Espero que sirva de alerta pra vocês também. Às vezes, a melhor prática é saber identificar uma furada antes de cair nela de cabeça!

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here