Olha, vou te contar minha saga pra achar presente de Natal esse ano. Sabe como é, né? Chega essa época, a gente fica que nem barata tonta atrás de presente pra todo mundo. E pra mulherada da família, minha esposa, minha mãe, minha irmã… nossa, é sempre um quebra-cabeça.
Pensei: “Ah, vou dar joia”. Parece chique, né? E geralmente agrada. Mas aí bateu a realidade: grana curta. Não dava pra ir naquelas lojas chiques de shopping, que te arrancam os olhos da cara só pra olhar a vitrine.
A Busca Começou…
Lembrei que um amigo meu tinha comentado de uma lojinha pequena, meio escondida lá no centro da cidade. Resolvi arriscar. Pensei: “Pior que tá não fica, né?”. Fui lá no sábado passado. Cheguei meio desconfiado, confesso.
A Surpresa na Lojinha
A dona era uma senhora, super simpática. Tinha uma paciência que eu não via há tempos. Me mostrou um monte de coisa, sem pressa nenhuma. Tinha muita coisa em prata, umas peças banhadas a ouro que ela jurou que eram boas e duravam. Gostei que ela não ficou forçando a barra, sabe? Foi explicando as diferenças, mostrando os detalhes.
- Pra esposa: Acabei achando um colar de prata. Bem mais simples do que eu achei que ia pegar, mas bati o olho e pensei: “É a cara dela”. Levei.
- Pra mãe: Minha mãe adora pérola. Vi uns brincos pequenos, de pérola mesmo, bem clássicos. Achei que ela ia gostar. Peguei também.
- Pra irmã: Essa é sempre a mais complicada. Gosta de coisa diferente. Vi uma pulseirinha de prata, bem fininha, com uns pingentes pequenininhos. Meio delicada, achei que combinava. Foi essa mesmo.
Saldo Final da Missão
Fiquei lá na loja umas boas duas horas, conversando com a senhora, vendo as peças com calma. Saí de lá me sentindo bem, sabe? Gastei bem menos do que eu esperava gastar num shopping e ainda ajudei um comércio local, que tá precisando.
Cheguei em casa, peguei papel de presente e fita adesiva e comecei a embrulhar tudo. Ficou meio torto, confesso, não tenho muito jeito pra isso. Mas fiz com boa vontade.
Agora é esperar o dia 25, entregar os presentes e torcer pra ter acertado. A intenção foi boa, pelo menos. Se não gostarem, paciência, ano que vem a gente tenta de novo com outra coisa. Mas acho que dessa vez vai dar certo!
