Hoje eu acordei com uma vontade danada de fuçar em coisas antigas, sabem? Daí, dei de cara com uma caixa empoeirada no fundo do armário. Lá dentro, um monte de tranqueiras e… tcharam! Meu velho relógio da Swatch, que eu nem lembrava mais que existia!

Aquele trambolho de plástico colorido, que já viu dias melhores, tava lá, paradinho. A primeira coisa que fiz foi tentar ligar, né? Mas, óbvio, a bateria tinha ido pro beleléu há séculos.
Troca a bateria, Zé!
Fui numa relojoaria aqui perto de casa. O tiozinho da loja, com aquela paciência de Jó, abriu o relógio, trocou a bateria por uma novinha e… nada! O ponteiro nem se mexeu. Fiquei com uma cara de tacho…
O relojoeiro, com um sorriso de canto de boca, me disse: “Calma, rapaz! Às vezes, esses relógios mais antigos precisam de um ‘empurrãozinho’”. Ele pegou uma pinça, mexeu em algumas engrenagens minúsculas e… Vupt! O relógio voltou à vida, como num passe de mágica!
Limpando a fera
Já que o relógio tava funcionando, resolvi dar um trato nele. Peguei um paninho úmido, limpei a pulseira com cuidado, tirei aquela sujeira encrustada que nem sei de onde veio. Depois, com um cotonete e um pouquinho de álcool, limpei o visor, que tava todo engordurado.
Resultado final: De volta ao pulso!
Depois de toda essa saga, coloquei o relógio no pulso. Nossa, que nostalgia! Me lembrei de um monte de histórias da época que eu usava essa belezinha. Apesar de ser um relógio simples, de plástico, tem um valor sentimental enorme pra mim.

E o melhor de tudo: gastei só uns trocados pra fazer ele funcionar de novo! Agora, vou usar meu Swatch “vintage” por aí, todo orgulhoso. Quem sabe ele não vira assunto nas conversas? Afinal, história é o que não falta!