Olha, vou te contar como foi essa minha história com pulseiras masculinas. Nunca fui de usar muito acessório, sabe? Relógio e só. Mas aí comecei a reparar, via uns caras usando, uns amigos, e achava que dava um toque legal, diferente. Pensei: “será que eu usaria um negócio desses?”. Fiquei curioso.

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Então, o primeiro passo foi dar uma olhada. Entrei nuns sites, passei em frente de umas lojas, só pra ver o que tinha por aí. Cara, é muita coisa! Tinha de couro, de metal, umas de bolinha (miçanga, sei lá como chama), de tecido… Fiquei meio perdido, pra ser sincero. Tanta opção que nem sabia por onde começar.

Aí decidi começar pelo básico e barato, pra experimentar mesmo. Peguei uma de couro trançado, bem simples, marrom escura. Paguei baratinho. Pensei: “se não gostar, pelo menos não gastei muito”. Chegou em casa, coloquei no pulso. No começo achei estranho, né? Nunca tinha usado nada ali além do relógio. Fiquei mexendo nela toda hora.

Usei essa de couro por uns dias seguidos. Percebi umas coisas:

  • No calor, o pulso suava um pouco embaixo dela.
  • Às vezes ela prendia na manga da camisa ou em algum lugar.
  • Mas o visual era discreto, combinava com bastante coisa que eu uso.

Depois dessa, me animei a tentar outros tipos. Comprei uma daquelas de bolinhas de madeira, sabe? Achei que tinha uma pegada mais despojada. Usei também. Essa era mais leve, nem sentia direito no pulso. O problema é que achei um pouco mais chamativa, dependendo da roupa parecia que não encaixava muito bem pro meu estilo, que é mais básico.

Minha experiência com os diferentes materiais

Testei umas de metal também, peguei emprestado de um amigo uma corrente fininha de aço. Essa eu não curti muito em mim. Achei que pesava um pouco e ficava balançando, sei lá. Parecia que não era pra mim, me sentia meio estranho. Talvez funcione pra outros caras, mas pra mim não rolou.

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O que eu percebi nessa minha “jornada” foi o seguinte: pulseira é um negócio muito pessoal. Não adianta ver no outro e achar que vai ficar igual em você. Tem que experimentar, sentir no pulso, ver se combina com seu jeito, com suas roupas.

No final das contas, acabei ficando com umas duas ou três que realmente uso. Uma de couro mais simples, que nem aquela primeira que comprei, só que de uma qualidade um pouco melhor. E uma ou duas de pedra/madeira bem discretas, com cores neutras (preto, marrom). São as que me sinto mais confortável e que acho que adicionam um detalhe sem exagerar.

Então é isso. Foi um processo de tentativa e erro mesmo. Fui lá, comprei, usei, vi o que gostava e o que não gostava. Não tem muito segredo, tem que testar pra ver o que funciona pra você. Hoje em dia, uso de vez em quando, não todo dia, mas gosto do toque que dá.

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