E aí, pessoal! Hoje vou compartilhar minha saga em busca das “mulheres mais bonitas”. Não, não se trata de um concurso de beleza fajuto, mas sim de um projeto pessoal que me levou a explorar diferentes ferramentas e técnicas. Preparem-se que a história é longa!
Tudo começou com uma conversa banal com uns amigos. Estávamos discutindo sobre padrões de beleza e como eles são influenciados pela mídia e pela cultura. Uma coisa levou à outra e surgiu a ideia: “Será que conseguimos criar um ranking objetivo das mulheres mais bonitas do mundo?”. A princípio, soou como uma piada, mas a ideia ficou martelando na minha cabeça.
Primeiro, tentei usar o Google Imagens. Digitei “mulheres bonitas” e fui rolando a página, analisando os resultados. Era um mar de celebridades, modelos e influencers. Nada de muito original ou revelador. Além disso, o algoritmo do Google é meio obscuro, então não tinha como saber o que estava influenciando os resultados.
Depois, pensei em usar alguma API de reconhecimento facial. Pesquisei algumas opções e encontrei algumas bibliotecas interessantes em Python. Comecei a brincar com elas, tentando identificar atributos como simetria facial, proporção áurea e outros indicadores que supostamente estão relacionados à beleza. Foi um processo meio frustrante, porque os resultados variavam muito dependendo da qualidade da imagem, da iluminação e da pose da pessoa.
Um dos maiores desafios foi definir o que realmente significa “beleza”. Afinal, beleza é algo subjetivo, certo? O que é bonito para mim pode não ser para você. Tentei contornar esse problema criando um sistema de votação online, onde as pessoas poderiam avaliar fotos de diferentes mulheres e dar notas de 1 a 10. O problema é que conseguir um número significativo de participantes seria uma tarefa e tanto.
Decidi então mudar a abordagem. Em vez de tentar criar um ranking definitivo, foquei em analisar diferentes fontes de dados e identificar padrões. Comecei a coletar dados de redes sociais como Instagram e TikTok. Usei algumas ferramentas de scraping para baixar fotos de perfis populares e analisar as características faciais das pessoas que apareciam nessas fotos. Também cruzei esses dados com informações demográficas, como idade, etnia e localização geográfica.
O resultado foi uma espécie de mapa da beleza. Descobri que em diferentes regiões do mundo, os padrões de beleza variam significativamente. Por exemplo, em alguns países, a pele clara é vista como um sinal de beleza, enquanto em outros, a pele bronzeada é mais valorizada. Da mesma forma, o formato do rosto, a cor dos olhos e o tipo de cabelo também variam de acordo com a cultura.
No fim das contas, percebi que a busca pelas “mulheres mais bonitas” era uma busca sem fim. A beleza é algo mutável, influenciado por diversos fatores. O que importa, de verdade, é a diversidade e a individualidade de cada pessoa.
E você, o que acha disso tudo? Já tentou “medir” a beleza de alguma forma? Compartilhe suas experiências nos comentários!
