Então, essa história com o Swatch Irony… começou faz um tempo já. Eu tava precisando de um relógio pro dia a dia, sabe? Uma coisa que aguentasse o tranco, mas que não fosse aqueles trambolhos caros que a gente fica com medo até de esbarrar na parede.
Lembrei da Swatch, claro. Aqueles de plástico colorido da minha época de moleque. Mas aí, fuçando por aí, vi essa linha Irony. Pensei: “Opa, de metal? Aço?”. Parecia mais sério, mais parrudo. Gostei da ideia de ter a cara da Swatch, mas com uma pegada mais, digamos, adulta, mais resistente.
A escolha e a compra
Fiquei namorando uns modelos. Tinha uns mais simples, outros com cronógrafo, pulseira de metal, de couro… Acabei pegando um que achei que combinava mais comigo, um com pulseira de aço mesmo. Fui numa loja física, gosto de pegar na mão, sentir o peso, sabe como é. Experimentei no pulso. Pesadinho! Comparado com os Swatch de plástico, era outra coisa. Mas um peso bom, de coisa bem feita. Fechei negócio ali mesmo.
Cheguei em casa, tirei daquela caixinha de plástico transparente deles. A sensação era boa. Ajustei a pulseira, tirei uns elos pra caber no meu pulso – isso deu um trabalhinho, mas nada demais. Coloquei ele e pronto. Tava me sentindo bem com o bicho no braço.
Usando no dia a dia
Comecei a usar direto. Trabalho, fim de semana, pra todo canto. Ele aguentou bem a rotina. As marcas de uso começaram a aparecer, claro, uns risquinhos na caixa de aço, no fecho da pulseira. Mas isso é normal, né? Mostra que o relógio tem história.
- Resistência: O tal do “Irony” (ironia, mas também lembra ferro, aço) faz jus. Ele é forte. Já dei umas pancadas sem querer e ele tá firme.
- Visual: Acho bacana. Não é chamativo, mas tem presença. Combina com quase tudo.
- Funcionamento: A máquina dele é simples, quartzo suíço. Marca a hora direitinho, nunca me deixou na mão.
Manutenção e o passar do tempo
Depois de uns bons anos, a bateria acabou. Normal. Levei numa relojoaria de confiança aqui perto de casa. O cara abriu, trocou rapidinho. Uma coisa chata desses Swatch é que a troca de bateria ou pulseira às vezes é meio específica deles, nem todo lugar faz ou tem a peça certa, mas nesse caso da bateria foi tranquilo.
A pulseira de aço original tá firme até hoje. Já pensei em trocar por uma de couro pra variar, mas ainda não o fiz. Gosto dessa original.
Enfim, o Swatch Irony foi uma boa escolha na época. Um relógio honesto. Não é nenhuma joia rara, não é automático, não tem nada de especial tecnologicamente falando. Mas é um companheiro fiel pro dia a dia. Faz o trabalho dele, é bonito de um jeito discreto e aguenta o tranco. Se valeu a pena? Pra mim, valeu sim. Tá aqui no meu pulso agora mesmo enquanto escrevo isso.
