E aí, pessoal! Hoje vim contar uma coisa que andei fazendo esses dias, meio que por curiosidade mesmo. Vi rolando na internet esse tal de “teste da beleza”, sabe? Apareceu em tudo quanto é canto, um monte de gente postando, usando uns filtros, uns aplicativos que davam nota e tal.
Fiquei olhando aquilo e pensei: “ué, que parada é essa?”. No começo ignorei, achei meio bobo, mas sabe como é, né? De tanto ver, a curiosidade bateu. Pensei comigo: “Ah, quer saber? Vou fazer essa tranqueira aí só pra ver qual é. Não vou levar a sério, é só pra matar o tempo mesmo.”
Minha aventura no “teste”
Então, lá fui eu. Peguei o celular, caçar um desses testes. Tinha uns que eram tipo questionário, outros eram filtros que você colocava no rosto e ele “analisava”. Escolhi um desses de filtro, parecia mais rápido.
Abri o aplicativo, achei o bendito filtro. A instrução era simples: centralizar o rosto, ficar parado e esperar a “mágica” acontecer. Confesso que me senti meio pateta, fazendo pose pra câmera do celular esperar uma nota. Tipo, sério mesmo?
- Primeiro, tive que ajeitar a luz, porque né, senão já viu.
- Depois, enquadrar a cara certinho no desenho que aparecia na tela.
- Aí fiquei lá, esperando o negócio processar. Uns segundinhos que pareceram mais longos.
E o resultado? Bem, saiu lá um número. Uma nota qualquer, tipo 7 ou 8, sei lá. E umas frases prontas falando de simetria, proporção… um monte de coisa genérica que podia servir pra qualquer um.
O que eu achei disso tudo?
Olha, sinceramente? Foi uma experiência… interessante, pra não dizer outra coisa. Mas no fundo, achei uma grande besteira. Um aplicativo, um filtro, dando nota pra beleza de alguém? Isso não existe, né, gente?
A beleza de verdade, aquela que importa, não cabe num número ou numa análise de computador. Tem a ver com se sentir bem, com a energia que a gente passa, com o jeito que a gente vive e trata as pessoas. É muito mais profundo que um filtro de rede social.
Fazer o teste foi engraçado por cinco minutos, mas depois parei pra pensar. Imagina levar isso a sério? Ficar triste ou se achando por causa de um resultado desses? É maluquice. A gente não pode deixar nossa autoestima depender de um programinha de celular.
Então, minha prática foi essa: testei o tal “teste da beleza”, vi que não tem nada demais e reforcei pra mim mesmo que o importante é a gente se aceitar e se gostar do jeito que é. O resto é só barulho da internet.
É isso, pessoal. Só queria compartilhar essa experiência boba, mas que me fez pensar um pouquinho. Não caiam nessas neuras, beleza? A vida real é bem mais legal que qualquer filtro. Abraço!
