E aí, pessoal! Hoje eu quero trocar uma ideia com vocês sobre uma parada que fiz e que muita gente me pergunta: fechar o braço com tatuagem, a famosa “body manga”. Vou contar aqui como foi essa minha jornada, do começo ao fim, sem muito frufru, do jeito que aconteceu mesmo.

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A Ideia e a Pesquisa Inicial

Olha, essa vontade de ter uma manga já vinha de tempos, sabe? Não foi uma decisão da noite pro dia. Eu via umas artes, achava muito massa, mas sempre ficava naquela: “será?”. Primeira coisa que fiz foi começar a salvar referências. Tudo que eu achava legal, ia guardando. Estilo oriental, blackwork, umas coisas mais geométricas… Fui tentando entender o que realmente conversava comigo.

Depois de ter uma noção do que eu curtia, comecei a caça aos tatuadores. Isso aí, meus amigos, é uma parte crucial. Não adianta ter a ideia mais genial do mundo se o profissional não for bom ou não entender o que você quer. Pesquisei muito online, vi portfólios, pedi indicação pra galera que já tinha tattoo grande. Levei um bom tempo nessa fase, porque queria alguém que tivesse um traço que me agradasse e que parecesse ter uma boa reputação.

O Primeiro Contato e o Desenvolvimento do Desenho

Quando finalmente escolhi uns dois ou três artistas que pareciam promissores, marquei uma conversa. É tipo uma entrevista, saca? Pra ver se o santo bate. Levei minhas referências, expliquei a ideia geral que eu tinha. É importante ser claro, mas também estar aberto a sugestões do tatuador, afinal, o cara entende do riscado, literalmente.

O tatuador que escolhi foi super receptivo. A gente bateu um papo longo, ele mediu meu braço, tirou umas fotos. Aí começou o processo de criação do desenho. Ele fez um primeiro esboço, me mandou, eu dei uns pitacos, pedi umas alterações aqui e ali. Essa troca é fundamental. Não tenha medo de falar o que você pensa, porque aquilo vai ficar na sua pele pra sempre, né?

Demorou umas semanas até a gente chegar no desenho final que eu olhei e pensei: “É isso!”. A ansiedade já estava batendo forte nessa hora.

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As Sessões: Dor, Paciência e Progresso

Com o desenho aprovado, marcamos a primeira sessão. Cara, vou ser sincero: dói. Não vou ficar aqui romantizando. Tem lugar que dói mais, lugar que dói menos, mas sentir dor, você vai. A primeira sessão foi mais pra fazer os contornos principais. Foram umas boas horas de agulhada.

Minha manga não foi feita em uma sentada só, claro. Foram várias sessões, espaçadas pra dar tempo da pele cicatrizar um pouco entre elas. É um processo que exige paciência. Cada sessão era uma nova etapa: mais sombras, preenchimento, detalhes. Eu tentava ir preparado: bem alimentado, hidratado e com a mente focada que ia doer, mas que o resultado ia valer a pena.

Durante as sessões, a gente conversava, ouvia uma música. O tatuador sempre muito profissional, preocupado se eu estava bem. Ver o desenho tomando forma na pele é uma sensação muito louca, uma mistura de dor com satisfação.

Os Cuidados Pós-Tatuagem: A Parte Chata, Mas Necessária

Terminada cada sessão, vinha a parte dos cuidados, que é um saco, mas extremamente importante. Lavar com sabonete neutro, passar a pomada cicatrizante certinho, evitar sol, piscina, mar, comida muito gordurosa… Tudo isso influencia no resultado final. Se você não cuidar direito, pode inflamar, a cor pode não pegar bem, enfim, pode dar ruim.

Eu segui à risca todas as recomendações. Aquela coceira da cicatrização é terrível, mas tem que resistir e não arrancar as casquinhas. Disciplina é a palavra aqui.

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O Resultado Final e a Sensação de Conquista

Depois de meses entre sessões e cicatrizações, finalmente chegou o dia de ver a manga completa e totalmente cicatrizada. Cara, é uma sensação indescritível. Olhar no espelho e ver aquela arte toda no seu braço, algo que começou com uma ideia vaga e se tornou real, é muito gratificante. Parece que uma parte de você que estava faltando se completou.

Claro que rola um estranhamento no começo, você se acostumando com a nova imagem. Mas hoje, não me imagino sem ela. Virou parte de mim, da minha identidade. Recebo muitos elogios, mas o mais importante é que eu me sinto bem pra caramba com ela.

Então, se você está pensando em fazer uma “body manga”, minha dica é: pesquise muito, escolha um bom profissional, esteja preparado para a dor e para os cuidados, e tenha paciência. O processo é longo, mas o resultado, quando bem feito, é uma obra de arte pessoal que você carrega contigo.

É isso aí, galera. Essa foi a minha experiência. Espero que tenha dado uma luz pra quem tá nessa pilha!

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