Beleza, pessoal! Hoje vou contar pra vocês sobre uma experiência que tive com… digamos, uma marca de peso: Tonino Lamborghini. Não, não comprei um carro, nem um relógio (quem me dera!), mas me aventurei num projeto que, no fim das contas, me ensinou umas boas lições.

Tudo começou quando um amigo meu, o João, me ligou. Ele tava abrindo uma barbearia e queria dar um toque de sofisticação, sabe? Algo que fizesse os clientes se sentirem importantes. E ele teve a brilhante ideia de usar a marca Tonino Lamborghini na decoração. Não os produtos em si, mas tipo, a vibe, as cores, o estilo.
Aceitei o desafio, né? Adoro essas coisas! Comecei pesquisando tudo sobre a marca. Cores, fontes, imagens, a história por trás… Me afoguei num mar de informações. Depois, parti pro Illustrator. Tive que recriar o logo, adaptar as cores pra paleta que o João queria (um cinza chumbo com uns toques de vermelho), e criar uns padrões pra usar nas paredes e no balcão.
- Primeiro passo: Pesquisar, pesquisar e pesquisar. Entender a essência da marca era crucial.
- Segundo passo: Mãos à obra no Illustrator. Recriar o logo foi um trabalho minucioso.
- Terceiro passo: Experimentar com as cores. O vermelho Lamborghini é marcante, mas precisava se encaixar no ambiente da barbearia.
A parte mais difícil foi conseguir o “feeling” certo. Sabe quando você olha pra algo e pensa: “isso aqui tem cara de Lamborghini”? Pois é, eu precisava transmitir essa sensação sem usar os produtos da marca diretamente. Usei texturas que lembravam fibra de carbono, linhas retas e elegantes, e muita iluminação indireta.
O resultado final ficou bem legal, modéstia à parte. O João adorou, os clientes da barbearia também, e eu aprendi um bocado sobre design e identidade visual. Descobri que, às vezes, a gente não precisa ter o produto em si pra transmitir a mensagem que a gente quer. Basta entender a essência da marca e usar a criatividade!
Mas nem tudo foram flores, viu? No meio do caminho, me deparei com alguns desafios:

- Achar imagens de alta resolução do logo foi um parto. Tive que vetorizar um logo pequeno e com baixa qualidade.
- As cores da marca são bem específicas. Tive que calibrar meu monitor pra ter certeza de que as cores estavam corretas.
- O tempo era curto. O João tava com pressa pra inaugurar a barbearia, então tive que me virar nos 30 pra entregar tudo no prazo.
No fim das contas, deu tudo certo. E o mais importante: me diverti pra caramba! É esse tipo de projeto que me motiva a continuar aprendendo e me aprimorando como designer. E vocês, já se aventuraram em algum projeto que te desafiou e te ensinou alguma coisa? Compartilhem nos comentários!
Ah, e um conselho: antes de se aventurar em projetos que envolvem marcas famosas, pesquisem sobre direitos autorais e uso de imagem. É importante saber o que pode e o que não pode, pra não ter dor de cabeça no futuro.